Instalação de alta qualidade = qualidade de mão de obra + equipamento de boa qualidade.
Claro que a marca do kit é importante, mas é menos mal um kit ruim bem instalado do que um kit bom com uma instalação mal feita.
É por isso que na GásPoint, a ênfase é na qualidade da instalação, sabemos como é importante que a qualidade da mão de obra seja a mais alta possível.
E é claro, na Gaspoint você também encontra os melhores kits do mercado.
.: Avaliação técnica (completa com análise de taxa de compressão)
Olha o Adilson fazendo avaliação técnica...
Quando seu carro chega aqui, ele precisa, antes de mais nada, passar por uma avaliação técnica.
Queremos nos certificar ao máximo de que você não terá surpresas desagradáveis no futuro,
então ao entrar na oficina, seu veículo passará
por vários testes que comprovarão a viabilidade
técnica da conversão.
Um veículo movido a gás, trabalha com uma
tensão muito mais alta na parte de ignição (os tradicionais 12.000 volts chegam a quase 30.000 volts em alguns momentos),
então é possível que estas peças, (cabos, velas e bobina), se estiverem velhinhas, tenham de ser trocadas. Lembre-se que velhinhas para usar no gás ainda pode ser meia vida para usar na gasolina. Então se as velas do seu carro já rodaram mais de 10.000km, muito provavelmente já são velhas apesar de funcionarem direito na gasolina. Claro que um mecânico que só mexe com gasolina irá dizer que as velas estão boas ainda e ele tem razão, mas estamos falando de GNV e aqui, o "causo" é outro.
Também avaliamos alguns outros itens do motor, como
atuadores, filtro de ar, sonda lambda, condições gerais,
ruídos, correias e demais itens que podem estar em
más condições e eventualmente precisem
ser reparados ou substituídos. Fazemos também
a análise da taxa de compressão para avaliar
se seu motor tem condições de produzir compressão
suficiente para o GNV funcionar corretamente.
Uma vez chegando a um diagnóstico, este será
apresentado a você e caso haja a necessidade de algum
reparo, este será feito mediante sua autorização.
Lembre-se que a avaliação técnica não tem por objetivo trocar peças do seu carro, mas sim procurar garantir uma conversão de qualidade. Muitas empresas não avaliam o veículo e saem convertendo. Depois de pronto, quando os defeitos aparecem, seu cheque já está no bolso deles faz tempo e aí não tem mais volta. A avaliação é segurança para você e para o convertedor.
Aqui você também tem a possibilidade de fazer uma revisão na parte de injeção do seu carro. Temos alguns ótimos planos pra você, veja aqui .
muito cuidado com os detalhes.
.: Conversão
Tudo aprovado, seu veículo entra na oficina e a
conversão inicia.
Vamos começar fazendo alguns furos no porta-malas,
para fixação do suporte dos cilindros e passagem
das tubulações, enquanto outros mecânicos começam a mexer na parte dianteira do carro.
A tubulação passa por baixo do chassis, sendo
fixada neste da forma mais minuciosa possível. Talvez sejam feitos alguns pequenos furos aqui também
para fixação desta peça. O uso de parafusos para a fixação destes tubos, quando necessário, é uma exigência do INMETRO. São parafusos que penetram na lataria do carro cerca de 7mm, mas não se preocupe, não vai furar o pé de ninguém.
Somos preocupados com o tipo de tubo utilizado, alguns tubos são falsificados, possuem até mesmo o selo do INMETRO, mas não são homologados por serem costurados. O tubo oficial não possui costura e é claro, é mais caro.
A tubulação de alta pressão não-costurado, aprovada pelo INMETRO minuciosamente instalada, com abraçaceiras emborrachadas para evitar ruídos e vibrações.
Quer mais detalhes? Continue lendo o texto abaixo, você vai ficar impressionado.
Converter um carro pode ser bem rápido ou demorar um pouco mais, dependendo do veículo e do equipamento escolhido. Não é só converter, há vários outros procedimentos adotados, elevando o tempo total para cerca de um a dois dias. Carros com cilindros por baixo, ou sistemas
mais complexos como os de
5ª
geração
levam mais tempo.
Para reduzir os custos, muitas convertedora suprimem componentes importantes como o gerenciador eletrônico, o variador de avanço (com a desculpa de que "é bobagem"), simulador de sonda. Assim fica fácil cobrar baratinho, né? Veja mais sobre este assunto
aqui
.
Como eu falei, tem um mecânico na parte da frente do carro também.
Ele está fixando os componentes no cofre do motor e isto é feito evitando furos ao máximo, através da utilização de parafusos que já estão ali no motor e no cofre.
Tudo é instalado com o máximo de capricho, funcionalidade e estética, mantendo as caixinhas (simuladores, variador, etc) na vertical, de modo que você pode lavar seu carro sem medo de curto-circuito ou problemas de acesso.
Nenhuma peça será retirada de seu carro,
porém algumas receberão pequenas modificações,
como o coletor de admissão que precisará receber
o misturador. Em alguns carros o coletor precisa ser furado
e isto é feito com todo o cuidado e carinho sempre levando em conta a futura reversão.
Usamos misturadores/mescladores do tipo radial (também conhecido como chuveirinho), isto evita aqueles tubos no meio do caminho, presentes nos modelos mais simples, além de contar com excelente eficiência aerodinâmica.
Misturador radial. Não importa o material que ele é feito, aqui é feito em nylon, pode ser em metal também, o que importa é a eficiência aerodinâmica. O misturador precisa produzir boa marcha lenta sem comprometer a potência em alta rotação. Esqueça os modelos móveis, a eficiência é baixíssima.
Aqui ao lado, o problema. É o tipo de misturador mais comum adotado pela maioria das convertedoras. Ele é fácil de ser construído, por isto é normalmente feito em nylon. Não recomendamos o uso porque o desajeitado tubo de metal por onde passa o gás atravessa o caminho do fluxo provocando turbulência e reduzindo a performance. É por causa de equipamentos de baixa qualidade como este, que muita gente crucifixa os mescladores de nylon. Como se pode ver, não é uma questão de material, mas sim de eficiência aerodinâmica, coisa que o brinquedinho ao lado é bastante deficitário.
Aos poucos vai ficando mais fácil entender porque algumas conversões conseguem ficar tão baratinhas, não é mesmo? Não é preciso ser bidú para concluir que equipamentos de má qualidade irão interferir no resultado final do conjunto, especialmente um trabalho tão artesanal quanto uma conversão para GNV.
.: Conexões elétricas
Vamos passar vários fios ligando os itens
que estão no motor até a chavinha comutadora, que fica no painel
e o gerenciador eletrônico que algumas vezes fica dentro
do carro.
Procuraremos encontrar o local mais
adequado para posicionar a chave comutadora e o gerenciador.
Se você quiser e se houver espaço hábil,
podemos a um pequeno custo, instalar a chave comutadora
diretamente no painel.
Para a fixação do cilindro, é necessário fazer furos na carroçaria. Estes furos também recebem tratamento anti-corrosão.
O grande diferencial está na qualidade. Usamos materiais de primeiríssima linha. Nada de encher seu carro de fita isolante.
Há um suporte específico para cada veículo e para cada cilindro, nada de usar suportes universais que não levam em conta o lugar exato para a fixação de parafusos no chassis do veículo. Isto é qualidade e segurança para você.
Qualidade GásPoint - Todos os fios são ligados com terminais especiais automotivos, protegidos com espaguetes anti-chama e fixados com abraçadeiras plásticas. Elimina-se assim, o uso de fita isolante, fita pano (aquela que se usava em meados do século passado), fios emaranhados e enrolados, arame, solda estanho ou cortes nos fios.
Se um dia você decidir retirar o kit de seu carro, tudo retoma sua originalidade, pois o uso de componentes como os terminais automotivos prevê facilidade de remoção. Os furos serão tapados com massa especial e tudo volta ao que era antes, ou ao menos muito próximo.
Um mero detalhe de qualidade pode parecer pouco, mas no conjunto, os resultados são surpreendentes, pois conseguirmos desta forma, reduzir drasticamente a quantidade de retornos por garantia e aumentar a estabilidade de funcionamento dos equipamentos.
Algumas pessoas questionam preços, mas na hora que você vê uma conversão de qualidade, entende que dentro do seu carro só deveriam entrar materiais que fossem no mínimo idênticos àqueles que a fábrica usou, especialmente quando você leva em conta o quanto seu carro custou para seu bolso.
Este é nosso pensamento também.
.: Abastecimento
Segundo a legislação do Inmetro a oficina deve possuir um cilindro para abastecimento que se chama pulmão. O pulmão abastece com uma pressão de 100 bar. Só que nós achamos isto muito pouco, consideramos essencial que a pressão normal de trabalho (220bar), seja abastecida no sistema a fim de reproduzir uma situação real de uso.
Então, levaremos
seu carro para abastecer no posto e podermos
detectar algum eventual vazamento e assim iniciar
o processo de afinação.
.: Afinação
Esta
é a regulagem do sistema. Fazemos dentro da
oficina, com o computador ligado ao carro e logo depois,
na rua com o sistema eletrônico de diagnóstico
de mistura conectado.
Desta forma, conseguimos uma regulagem bastante minuciosa
e precisa. É importante que seu carro fique
bem regulado para você ter o conforto de rodar
diminuindo muito a necessidade de retornos para ajustes posteriores.
Olha o Denis e o Cesar regulando seu carro.
.: Entrega
O momento da entrega é igualmente importante, pois
é a hora em que nós vamos lhe mostrar importantes
procedimentos, dicas e sugestões relacionados ao
uso do gás natural.
Você vai receber o manual do cliente e mais uma pastinha com detalhes sobre como proceder com relação a documentação.
.: Documentação
Uma vez terminada a conversão, seu carro está
pronto para ser encaminhado a inspeção do
INMETRO. Veja
aqui os detalhes sobre esta parte de documentos.
Alguns detalhes são muito importantes e precisam ser observados. No manual do usuário, há várias dicas e procedimentos. Não deixe de ler todos os detalhes.
Algumas pessoas dizem que certas informações são um tiro no pé da convertedora , mas acho que são informações honestas e muito importantes para você não se decepcionar mais tarde.
Sugiro ler este artigo aqui.
.: Mais motivos
Transformar um veículo para que ele funcione com gás natural como combustível, representa não apenas a formidável
economia média de 65%
sobre veículos movidos a gasolina e 50% para veículos movidos a etanol. Representa também um exercício de cidadania ao contribuirmos para uma importante redução na emissão de poluentes e consequentemente, reduzir o aquecimento global, já que o GNV polui 90% menos que a gasolina.
Veja aqui
qual o grau de satisfação com o uso de GNV.
Esta consciência ecológica, embora ignorada por algumas pessoas, tem um peso cada vez maior na decisão de converter um carro para o uso do gás natural. Você nunca tinha pensado nisto?
Bem, agora que você já se informou, aprendeu e se divertiu, não vá levar seu carro na primeira oficina perto de sua casa e depois nos ligar chorando hein?
Equipamentos mais modernos, como os sistemas de 5ª geração, já atendem às normas EURO4, que são as mais exigentes do planeta. Para se ter uma idéia, o Brasil sequer exige ainda, o cumprimento deste nível de norma de emissão de poluentes, (ainda estamos no EURO3). Ou seja, seu carro a gás com kit de 5ª geração produz um percentual de monóxido de carbono IGUAL A ZERO. Mesmo um carro convertido com sistema de 3ª geração e
bem regulado
, o nível de emissões de CO é igual ou muito próximo de zero.